sábado, 4 de agosto de 2012

HONESTIDADE EM TEMPOS CONTRÁRIOS


Há que ser honesto, consigo e com os outros, a todo instante e em qualquer lugar quando se expande a consciência. O enganador é um perdedor de princípios, de moral, de valores, de integridade, de respeito, de verdades, de confiança. O enganador só se sustenta diante de poder, diante da força e do dinheiro. Tira-se-lhe a força ou a grana, ele cairá na lama com facilidade.

Há que ser honesto, consigo e com os outros, em todos os lugares. Pode-se enganar muitos por muito tempo, mas não se engana todos e sempre. De tempos em tempos a história é passada a limpo com documentos e depoimentos, pois que o tempo muda a consciência das pessoas e a aproximação da morte as fazem arrependerem-se dos erros cometidos e das mentiras contadas. Sem contar que a mentira tem pernas curtas e a verdade tem olhos de águia.

Há que ser honesto, consigo e com os outros, a todo o tempo. Os olhos estão abertos em todos os lugares nos observando: em casa, na escola, no trabalho, na rua, na igreja, nas festas, nas estações, nas viagens, no escuro, nas transações comerciais e bancárias, nas câmeras, na documentação, na internet, nos cartões de créditos, etc. Se não bastassem os olhos dos outros, ainda existem os olhos da consciência e os olhos de Deus.

Há que ser honesto, consigo e com os outros, em todo tempo e lugar. Não somos honestos para que os outros percebam nem para evitar o julgamento deles. Somos honestos porque cultivamos uma consciência pura que se prepara para horizontes evolucionários mais vastos na arena divinal. Somos honestos porque desvendamos níveis mais profundos de amor. Somos honestos é para nós mesmos.

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