Fugir da realidade é um ato comum quando se decide resistir
à verdade, quando se esconde dos outros com medo ser visto como o mais fraco de
todos. Não estando presente, pensa-se que escapará dos comentários e
julgamentos indevidos. O que não se percebe ao fugir é que este ato significa
escolher a ignorância.
Fugir das emoções, da liberdade de ser o que se é, da verdade inegável dos fatos, é um ato desesperado de justificação da inércia e da falta de responsabilidade. Quando se junta irresponsabilidade com incapacidade de lidar com as frustrações, cria-se o potencial de fragilidade para se viciar em drogas, bebidas, medicamentos, jogatinas e tudo o mais que amparar a fuga. Apoia-se assim as falas e atitudes de vitimização, abrindo portas para doenças físicas e desequilíbrios mentais.
No fundo, no fundo, sempre sabemos se estamos fazendo algo certo ou errado. Se escolhemos o errado é pela distorção da realidade, ao nos enganarmos para obter espasmos de poder nos relacionamentos. Quanto maior o medo da humilhação ou o sentimento de inferioridade, maior será a violência verbal ou física, maior o risco de ser destruído, retroalimentando a necessidade de destruir algo ou alguém antes que isto aconteça. Quando se deixa de acreditar no poder pessoal das escolhas e se transfere este poder para outros grupos, ou para recursos artificiais em busca de uma alegria passageira, inicia-se a imolação de um destino outrora promissor. A vida perdeu seu sentido total. A ignorância venceu.
Fugir das emoções, da liberdade de ser o que se é, da verdade inegável dos fatos, é um ato desesperado de justificação da inércia e da falta de responsabilidade. Quando se junta irresponsabilidade com incapacidade de lidar com as frustrações, cria-se o potencial de fragilidade para se viciar em drogas, bebidas, medicamentos, jogatinas e tudo o mais que amparar a fuga. Apoia-se assim as falas e atitudes de vitimização, abrindo portas para doenças físicas e desequilíbrios mentais.
No fundo, no fundo, sempre sabemos se estamos fazendo algo certo ou errado. Se escolhemos o errado é pela distorção da realidade, ao nos enganarmos para obter espasmos de poder nos relacionamentos. Quanto maior o medo da humilhação ou o sentimento de inferioridade, maior será a violência verbal ou física, maior o risco de ser destruído, retroalimentando a necessidade de destruir algo ou alguém antes que isto aconteça. Quando se deixa de acreditar no poder pessoal das escolhas e se transfere este poder para outros grupos, ou para recursos artificiais em busca de uma alegria passageira, inicia-se a imolação de um destino outrora promissor. A vida perdeu seu sentido total. A ignorância venceu.
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