Existem um fenômeno que ocorre na hora da morte, em que se passa na mente, rapidamente, o filme da vida que foi vivida. Fenômenos de quase morte descrevem pessoas visitando outros reinos e dimensões, retornando para testemunhar o ocorrido. Religiões insistem no Dia do Julgamento feito por Deus, baseado na coleta destas informações feita pelo Anjo da Guarda. Os casos bíblicos de ressurreição dos mortos sempre aconteceram num período próximo ao dia da morte. Há casos de morte clínica, assinados óbitos, em que a pessoa voltou a viver. Há casos em que o funeral teve que ser adiado pois o corpo permanecia quente por várias horas. O que todas estas situações tem em comum? Conhecimento influencia vida e morte.
Cientistas da Universidade de
Washington descobriram que, após a morte, centenas de genes junks são ativados
e começam a funcionar por pelo menos 48 horas. Algo como se alguém estivesse
recolhendo as informações do inconsciente para arquivar no Registro Akáshico,
provavelmente para uso posterior. Esta descoberta abre espaço científico para
mais discussões sobre a existência da alma e para o fato de que nenhum DNA é
definitivo, podendo sofrer modificações, mutações e cirurgias ou intervenções
no futuro da Medicina. Estamos testemunhando também o fato de que nossa memória
não depende somente do cérebro para ser armazenada e mantida intacta. A questão
agora é investigar quais são as forças ou entidades que efetuam este trabalho
de reaproveitamento das experiências vividas por cada pessoa no pós-morte. Ciência e Religião, mais uma vez, terão que se sentar
na mesma mesa para sugerir respostas.
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