O mundo é pleno de distrações e estímulos externos que
ocupam nossa atenção e nosso tempo. Pouco a pouco vamos nos esquecendo de nossas
próprias necessidades e partilhamos nosso tempo com as necessidades ou demandas
dos outros.
Todos se acham no direito de estabelecer tarefas para nós e de exigir-nos compromissos deles que desnorteiam nossa prioridade. De repente,
os outros se tornam profetas, gerentes, intérpretes ou comandantes de nosso
próprio destino. Preenchidos com tantos OUTROS, não mais sabemos quem somos.
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